[Cipriano Dourado]

[Cipriano Dourado]
[Plantadora de Arroz, 1954] [Cipriano Dourado (1921-1981)]

domingo, 31 de outubro de 2021

[2603.] VICTOR DE SÁ [X] || FASCISMO NO QUOTIDIANO

 * NO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE VICTOR DE SÁ *

[19/10/1921 - 31/12/2003]

Fascismo no quotidiano 

1.ª edição - 1989 || Página a Página: Setembro de 2021 

A História liga-se à vida de cada um!

"A nossa vida, a vida de cada um, por mais comesinha, está tão envolvida na história, que nós podemos ser inconscientes dela, mas ela agarra-nos o destino e marca-nos profundamente a existência." [p. 16]


[Victor de Sá || Fascismo no quotidiano || Página a Página || 2021]

[2602.] JOSÉ PEREIRA CALÇÃO [I] || PRESO EM 1927, 1928, 1933, 1938

 * JOSÉ PEREIRA CALÇÃO *

PRESO POLÍTICO EM 1917, 1927, 1928, 1933 E 1938

O combate político e a "vida prisional" de José Pereira Calção, tal como a de muitos outros opositores à Ditadura Militar e ao regime fascizante, está, ainda, por deslindar, sendo certo que se iniciou ainda durante a 1.ª República. 

[José Pereira Calção || ANTT || RGP/10209 || PT-TT-PIDE-E-010-52-10209]

Filho de Maria Leonor Calção e de Joaquim Pereira Calção, José Pereira Calção nasceu em 1 de Setembro de 1889, em Castelo Branco.

Terá participado activamente na defesa da 1.ª República já que, em Abril e Junho de 1917, foi proposto para ser reconhecido como "revolucionário civil", tendo a respectiva lista de nomes abrangidos sido discutida em sessões do Parlamento. 

Nesse mesmo ano, o periódico A Manhã, de 17/12/1917, noticiava que José Pereira Calção se encontrava entre os detidos na Penitenciária de Lisboa na sequência do golpe militar de Sidónio Pais ["Os presos políticos"]. 

Com o triunfo de nova Ditadura, desta vez em Maio de 1926, José Pereira Calção envolveu-se em movimentações contrárias, tendo sido preso, "por ordem superior", em 22 de Fevereiro de 1927, "sendo entregue à Polícia Militar"; terá sido libertado em 15 de Maio ["Ecos da Revolução", notícia censurada de O Século de 16/05/1927 (PT-TT-EPJS-A-2-006)]. Era então empregado da Casa da Moeda.

Novamente preso em 23 de Junho do ano seguinte, "por ser chefe duma organização de grupos civis", saiu em liberdade em 24 de Agosto de 1928. 

Já como serralheiro e considerado "chefe dum grupo revolucionário" na zona de S. Paulo, onde residia, foi regularmente vigiado pela Polícia de Defesa Política e Social entre Agosto e Dezembro de 1929, disso dando conta relatórios de informadores, assinalando os seus contactos e deslocações.

Novamente preso em 10 de Julho de 1933"para averiguações" [Processo 743], seria entregue, em 13 de Julho, ao Delegado do Procurador da República do 1.º Juízo Criminal. 

A última prisão, a quarta desde 1926, verificou-se em 14 de Junho de 1938, quando tinha 48 anos, "para averiguações". Levado para a 1.ª Esquadra, foi transferido para o Forte de Caxias em 12 de Julho e libertado em 17 de Agosto [Processo 748/38].

[João Esteves]

sábado, 30 de outubro de 2021

[2601.] PRESOS POR MOTIVOS POLÍTICOS: DA DITADURA MILITAR AO INÍCIO DO ESTADO NOVO [LXXXVI] || 1926 - 1933

 * PRESOS POR MOTIVOS POLÍTICOS: DA DITADURA MILITAR AO INÍCIO DO ESTADO NOVO || LXXXVI *

00680. Abel Augusto Braceiro [1928]

[1.º Sargento Artilheiro reformado. Por decreto de 09/04/1908, foi agraciado pelo rei D. Carlos com o grau de Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, por serviços prestados nas Campanhas de Cuamato (1907). Preso em 07/12/1928, "por suspeita de conspirar". Libertado em 08/12/1928.]

00681. António da Silva Dias [1930]

[Vieira de Leiria, 1896, laminador com residência em Agualva. Filiação: Amélia da Silva Dias e António Dias. Preso em 13/12/1930, "por suspeita de conspirar contra a Situação". Libertado em 22/12/1930.]

00682. Abel Augusto Monteiro [1928]

[Preso em 04/04/1928, "por suspeita de conspirar contra a Situação". Libertado em 07/04/1928.]

00683. Agostinho Fernandes de Carvalho [1927]

[Sapateiro. Preso em 10/05/1927, "por ser anarquista". Libertado em 13/05/1927.]

00684. Albertino Borges de Oliveira [1928]

[Preso em 14/10/1928, "por soltar gritos subversivos"; libertado em 20/10/1928. Em Setembro de 1947, foi pedido o seu Cadastro.]

00685. Albertino Pinheiro [1927]

[Preso em 23/02/1927, "por tomar parte num assalto a uma Esquadra de Polícia, sendo entregue à Polícia Militar em 25-2.º-927".]

00686. Alberto Constante [1928, 1928]

[Preso em 01/05/1928, "por ser detentor de explosivos e reunir várias vezes com elementos bombistas"; libertado em 08/07/1928. Preso em 21/07/1928, "por suspeita de estar implicado no movimento revolucionário de 20 de Julho"; libertado em 27/08/1928.]

00687. José Pereira Calção [1927, 1928, 1933, 1938]

[José Pereira Calção || ANTT || RGP/10209 || PT-TT-PIDE-E-010-52-10209]

[Castelo Branco, 01/09/1889, empregado da Casa da Moeda/carpinteiro. Filiação: Maria Leonor Calção e Joaquim Pereira Calção. Proposto, em Abril e Junho de 1917, para ser reconhecido como "revolucionário civil", tendo a respectiva lista sido discutida em sessões do Parlamento. Segundo notícia do periódico A Manhã, de 17/12/1917, José Pereira Calção encontrava-se entre os detidos na Penitenciária de Lisboa na sequência do golpe militar de Sidónio Pais ["Os presos políticos"]. Preso, "por ordem superior", em 22/02/1927, "sendo entregue à Polícia Militar"; terá sido libertado em 15/05/1927 ["Ecos da Revolução", notícia censurada de O Século de 16/05/1927 (PT-TT-EPJS-A-2-006)]. Preso em 23/06/1928, "por ser chefe duma organização de grupos civis"; libertado em 24/08/1928. Vigiado pela Polícia de Defesa Política e Social entre Agosto e Dezembro de 1929, foi assinalado, em 06 de Agosto, como sendo "chefe dum grupo revolucionário" na zona de S. Paulo, onde residia. Preso em 10/07/1933, "para averiguações" (Processo 743); entregue, em 13/07/1933, ao Delegado do Procurador da República do 1.º Juízo Criminal.  Preso em 14/06/1938, quando tinha 48 anos, "para averiguações", recolheu à 1.ª Esquadra e foi transferido para o Forte de Caxias em 12/07/1938; libertado em 17/08/1938 (Processo 748/38).]

[João Esteves]

[2600.] MANUELA ESPÍRITO SANTO || UMA HISTÓRIA ILUSTRADA DA AJHLP

 * MANUELA ESPÍRITO SANTO *

Uma história Ilustrada da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto

AJHLP || Setembro de 2021


Se a solidariedade é "o lugar mais bonito da terra" [José Cruz dos Santos], a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto soube cumpri-la nestes 139 anos que leva de existência já que, fundada em 13 de Outubro de 1882, sempre "Acudiu aos necessitados, fez da Cultura arma de combate" [Manuela Espírito Santo, p. 013].

Em mais um trabalho de investigação minucioso e rigoroso, Manuela Espírito Santo revisita e reconta, em 39 capítulos repartidos por dois volunes, incluindo a exaustiva listagem dos sócios correspondentes, auxiliares e efectivos, a História desses quase 140 anos da AJHLP, Associação que "Atravessou a monarquia, assistiu à implantação da República, viveu revoltas e revoluções,  duas guerras mundiais, a peste, a cólera e outras epidemias", mantendo "intacta a sua matriz: a Cultura, a Beneficência e a Intervenção Cívica, elementos distintivos que, quanto a mim, justificam a sua longevidade." [p. 005]

Tal como já nos habituou em livros anteriores, nomeadamente os dedicados a Manuel Dias da Fonseca [2012], Virgínia Moura-Lobão Vital [2015] e Óscar Lopes [2015], o encadeamento, cativante, da narrativa é acompanhada de um grafismo apelativo, nunca descurando a preocupação de enquadrar cada momento revisitado e elucidar os respectivos protagonistas, intercalando passado e presente com a finalidade de deixar o legado da AJHLP aos vindouros: "os homens passam, mas é preciso manter vivo o espírito que presidiu à sua fundação para o entregar, límpido e honrado, aos que continuarão no futuro" [Vol. II, p. 168].

Trabalho hercúleo, esta magnífica e invulgar edição em dois volumes, proficuamente ilustrada com centenas de fotografias e outra documentação, inédita, vai muito além de um "repositório da vida social e cultural dos últimos 140 anos na cidade do Porto": é, também, o repositório da vida do próprio país desde finais do século XIX à actualidade.

É uma sorte e uma felicidade enorme poder aceder a mais este livro de Manuela Espírito Santo!

[João Esteves]

[2599.] MÁRIO DE CARVALHO || DE MANEIRA QUE É CLARO...

 * MÁRIO DE CARVALHO *

De maneira que é claro...

[Mário de Carvalho || De maneira que é claro... || Porto Editora || 2021]

"De maneira que é claro..." que estes "lampejos" seleccionados de Mário de Carvalho transbordam, no deliberado despojamento de nomes e repleto de enredos subentendidos, vivências (in)comuns a tantos, despertando memórias de um outro país que existiu e não pode ser ocultado.

Entre tantas outras reminiscências, "Põe os olhos no chão" evoca o longínquo "quando abrires a porta baixa, sempre, os olhos", ensinamento básico ouvido em criança, e continuado quando jovem, para "defesa e protecção de todos".

[2598.] MARIA LAMAS || NASCIDA HÁ 128 ANOS

 * MARIA LAMAS *

NASCIDA HÁ 128 ANOS (06/10/1893 - 06/12/1983)

MULHERES. PAZ. LIBERDADE / MARIA LAMAS

[Torres Novas || Outubro de 2017 || Município de Torres Novas]

Capa do Catálogo da Exposição realizada na Assembleia da República de 19 de Outubro a 6 de Dezembro de 2017

Organização:

Margarida Moleiro (Museu Municipal Carlos Reis / Município de Torre Novas)

Textos:

Alexandra Luís 

Catarina Inverno

Catarina Martins 

Cristina Duarte 

Elza Pais 

Heloísa Apolónio

José Gabriel Pereira Bastos 

Manuela Tavares 

Margarida Freira Moleiro

Maria Leonor Machado de Sousa 

Patrícia Fonseca 

Teresa Leal Coelho 

Teresa Joaquim 

Regina Marques 

Virgínia Baptista

[2597.] MULHERES E ASSOCIATIVISMO EM PORTUGAL (1914-1974) || CONFERÊNCIA - 01/10/2021

MULHERES E ASSOCIATIVISMO EM PORTUGAL 1914-1974 *

1 DE OUTUBRO


Conferência final do Projeto Mulheres e Associativismo em Portugal 1914-1974 (PTDC/HAR-HIS/29376/2017) desenvolvido no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-ULisboa), e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

Intervenções e Resistências: Mulheres e Associativismo em Portugal, 1914-1974 é o título da conferência que tem lugar a 1 de outubro de 2021, entre as 9h45 e as 17h00, exclusivamente online, e de acesso livre. 

Investigadores/as da História e da Sociologia apresentam pesquisas sobre associações que desempenharam um papel significativo ao nível político e social, ao longo de 60 anos. 

O encontro inscreve-se no âmbito da história das mulheres e nos estudos de género e é organizado pelo projeto Mulheres e Associativismo em Portugal, 1914-1974, coordenado pela historiadora Anne Cova (investigadora responsável) e pela socióloga Vanda Gorjão (corresponsável).

A historiadora francesa Françoise Thébaud, da universidade de Avignon, fará a conferência de abertura do evento e a historiadora espanhola Mónica García-Fernández, da universidade del País Basco, a conferência de encerramento.

O encontro está organizado em 3 sessões. 

Na 1.ª, analisam-se associações fundadas entre 1914-1919. 

Na 2.ª, reflete-se acerca de associações de oposição ao Estado Novo fundadas entre 1935 e 1973.

Na 3.ª, estarão de destaque as associações fundadas na década de 1960.  

O programa e os resumos podem ser consultados no website do projeto de investigação. 

[2596.] MULHERES E ASSOCIATIVISMO EM PORTUGAL (1914-1974) || CONFERÊNCIA - 01/10/2021

 * MULHERES E ASSOCIATIVISMO EM PORTUGAL (1914-1974) *

1 de Outubro || Conferências online


O projeto de investigação  𝐌𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐞 𝐀𝐬𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐭𝐢𝐯𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐞𝐦 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥 𝟏𝟗𝟏𝟒-𝟏𝟗𝟕𝟒 estuda associações femininas que desempenharam um papel significativo ao nível político e social desde o início da Primeira Guerra Mundial até ao 25 de Abril de 1974. 

Desenvolvido no ICS-ULisboa, e financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. (PTDC/HAR-HIS/29376/2017), conta, entre a equipa, com:

Anne Cova (Investigadora Responsável)

Vanda Gorjão (Investigadora corresponsável) 

Célia Costa 

Sílvia Espírito-Santo 

João Esteves 

Ana Isabel Freire 

Ana Costa Lopes

Natividade Monteiro 

Raquel Rego 

Manuela Tavares

Site do projeto: https://womass.wordpress.com/

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

[2595.] ALICE JORGE || "VENDEDORAS DE LISBOA" - 1957

 * ALICE JORGE *

[1924 - 2008]

Vendedoras de Lisboa” || 1957

Xilogravura sobre papel (58/100)

A fotografia não reproduz a qualidade da xilogravura, nomeadamente quanto às cores.


[João Esteves]

[2594.] MARIA BARREIRA || 1914-2010

 * MARIA BARREIRA *

[1914 - 2010]

Artista plástica e professora, Maria Barreira integrou o Movimento de Unidade Democrática e a Associação Feminina Portuguesa para a Paz, tendo sido afastada do ensino oficial devido ao seu posicionamento antifascista.

Reprodução comprada numa sessão política nocturna muito acalorada realizada, talvez, em Junho/Julho de 1974, no Liceu D. Leonor.


[João Esteves]

[2593.] GAZETA LITERÁRIA N.º 8 [III] || 2020

 * GAZETA LITERÁRIA *

 N.º 8 || 2020 

Edição da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto

Excerto de Cecília Sacramento na sequência da perda da sua filha, quando estava grávida de oito meses, devido à forma como decorreu a terceira prisão do marido e às humilhações que tanto a magoaram aquando da brutal invasão do quarto do casal por uma brigada da PIDE.

Transcrição de Jorge Sarabando no texto evocativo de Mário Sacramento: "Era Maio, o tempo das rosas" [Gazeta Literária, 8, p. 48].

[Gazeta Literária || N.º 8 || 2020 || Edição da AJHLP]

[2592.] GAZETA LITERÁRIA N.º 8 [II] || 2020

 * GAZETA LITERÁRIA *

 N.º 8 || 2020

Edição da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto: fotografia de capa de Bernardo Santareno.

[Gazeta Literária || N.º 8 || 2020 || Edição da AJHLP]

[2591.] GAZETA LITERÁRIA N.º 8 [I] || 2020

 * GAZETA LITERÁRIA *

N.º 8 || 2020

[Gazeta Literária || N.º 8 || 2020 || Edição da AJHLP]

Edição da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, o N.º 8 da sua Gazeta Literária homenageia, no Centenário do seu nascimento, Bernardo Santareno [1920-1960], que "quis, desde o princípio, escrever uma obra interveniente, de combate" [carta a Óscar Lopes, 14/09/1966], sendo considerado por António Pedro "O maior dramaturgo português de todos os tempos" [O Primeiro de Janeiro, 14/11/1957, citado por Júlio Gago]; e Mário Sacramento [1920-1969], médico, escritor, crítico literário, quatro vezes preso pela PIDE e uma referência na dura militância antifascista, iniciada quando tinha apenas 16 anos.

Francisco Duarte Mangas, director e editor, Domingos Lobo, Manuela Espírito Santo, Óscar Lopes e Júlio Gago dão vida a Bernardo Santareno.

Jorge Sarabando, num texto emotivamente intitulado "Era Maio, o tempo das rosas", numa referência ao texto de Cecília Sacramento onde recorda a perda do que seria a sua segunda filha, quando estava grávida de oito meses, na sequência da terceira prisão do marido, retoma a "Vida breve mas tão fértil" de Mário Sacramento.

Há, ainda, uma terceira evocação, a de Fernando Aguiar-Branco [1923-2021], recentemente desaparecido e que, segundo José Manuel Mendes, "Saberemos em breve, mais do que neste transe da sua partida, o imenso que lhe devemos".

Num país onde muitos se acomodaram, incluindo intelectuais, reconforta ler, num número de excepcional qualidade, Bernardo Santareno escrever que queria fazer uma literatura de combate ou deparar com a cidadania plena e a dimensão humana de Mário Sacramento.

Ana Paula Inácio, António Carlos Cortez, João Rios, Henrique Manuel Bento Fialho e José Manuel de Vasconcelos colaboram, ainda, com textos poéticos.

[João Esteves]

[2590.] UNA NUEVA HISTORIA DE LOS FEMINISMOS IBÉRICOS || 2021

 * UNA NUEVA HISTORIA DE LOS FEMINISMOS IBÉRICOS *

Tirant Humanidades || Valencia || 2021

Editoras: Silvia Bermudez || Roberta Johnson

[Una Nueva Historia de los Feminismos Ibéricos || Tirant || 2021]

Activismo, pensamento e publicações periódicas da Península Ibérica, desde o século XVIII até à segunda década do século XXI.

Acabado de sair, com a colaboração de 30 especialistas de Portugal, Inglaterra, Nova Zelândia e Estados Unidos, assim como da Catalunha, Galiza, País Basco e Estado espanhol.

Edição actualizada de versão em inglês, com quatro novos capítulos.

"Este es un volumen imprescindible y de lectura obligada hoy dia ya que las reflexiones, escritos, demandas y luchas que aquí se narran siguen siendo absolutamente relevantes para la sociedad del siglo XXI".

Um muito obrigado a Silvia Bermúdez e Roberta Jonhson pelo desafio, rigor e excelência do renovado trabalho colectivo.

[João Esteves]

terça-feira, 12 de outubro de 2021

[2589.] VICTOR DE SÁ [IX] || O SAMPAIO DA "REVOLUÇÃO" NAS FRACTURAS DO SÉCULO

 * NO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE VICTOR DE SÁ *

[19/10/1921 - 31/12/2003]

O SAMPAIO DA "REVOLUÇÃO" NAS FRACTURAS DO SÉCULO

Edição da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto || 2021

[Victor de Sá || O Sampaio da "Revolução" nas fracturas do século || AJHLP || 2021]