* DALILA DUQUE DA FONSECA *
[1911 - 1992]
[31/10/1942]
Manteve importante actividade clandestina no Partido Comunista durante as décadas de 30 e 40.
Presa cinco vezes entre 1937 e 1945: a primeira captura deu-se a 6 de Junho de 1937.
Voltou a ser detida, para averiguações, a 28 de Junho de 1938.
Novamente presa um ano depois, a 28 de Junho de 1939.
Segundo José Pacheco Pereira, entrou para funcionária do PCP em 1941 e desempenhava funções na casa do Secretariado, sita na Estrada das Amoreiras, 245, quando presa em 1 de Agosto de 1942, juntamente com os importantes dirigentes Joaquim Pires Jorge [28/11/1907 - 06/06/1984], Júlio de Melo Fogaça [10/08/1907 - 28/01/1980] e Pedro dos Santos Soares [13/01/1915 - 10/05/1975].
Reingressou na clandestinidade em 1944, a instâncias de Alfredo Diniz, que seria assassinado a 4 de Julho de 1945, com 28 anos.
Presa, pela última vez, a 14 de Junho de 1945.
Abandonou a actividade política, partiu para Lourenço Marques, provavelmente no final dos anos 40, onde viveu com José Marques Pereira [04/04/1909 - 1984], reencontrou antigos camaradas e o irmão Álvaro.
Segundo Ana Barradas, no Dicionário de Mulheres Rebeldes, “manteve-se sempre em oposição ao regime colonial-fascista”.
[consultar entrada de "Dalila Duque da Fonseca" em Feminae. Dicionário Contemporâneo, Lisboa, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, 2013, pp. 217-218]
Presa cinco vezes entre 1937 e 1945: a primeira captura deu-se a 6 de Junho de 1937.
Voltou a ser detida, para averiguações, a 28 de Junho de 1938.
Novamente presa um ano depois, a 28 de Junho de 1939.
Segundo José Pacheco Pereira, entrou para funcionária do PCP em 1941 e desempenhava funções na casa do Secretariado, sita na Estrada das Amoreiras, 245, quando presa em 1 de Agosto de 1942, juntamente com os importantes dirigentes Joaquim Pires Jorge [28/11/1907 - 06/06/1984], Júlio de Melo Fogaça [10/08/1907 - 28/01/1980] e Pedro dos Santos Soares [13/01/1915 - 10/05/1975].
Reingressou na clandestinidade em 1944, a instâncias de Alfredo Diniz, que seria assassinado a 4 de Julho de 1945, com 28 anos.
Presa, pela última vez, a 14 de Junho de 1945.
Abandonou a actividade política, partiu para Lourenço Marques, provavelmente no final dos anos 40, onde viveu com José Marques Pereira [04/04/1909 - 1984], reencontrou antigos camaradas e o irmão Álvaro.
Segundo Ana Barradas, no Dicionário de Mulheres Rebeldes, “manteve-se sempre em oposição ao regime colonial-fascista”.
[consultar entrada de "Dalila Duque da Fonseca" em Feminae. Dicionário Contemporâneo, Lisboa, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, 2013, pp. 217-218]
[João Esteves]
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