|| Viver e Morrer na Clandestinidade ||
Natural de Alpiarça e activista do Partido Comunista, morreu na clandestinidade apenas 22 dias após um parto normal, vítima de pneumonia. O funeral, realizado na terra natal, terá sido muito concorrido e o seu nome consta do opúsculo Não Falar na Polícia Dever Revolucionário, publicado em 1972.
Aparece em Feminae. Dicionário Contemporâneo apenas como Maria Albertina.
[Feminae. Dicionário Contemporâneo, Edição da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) / 2013]
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