[Cipriano Dourado]

[Cipriano Dourado]
[Plantadora de Arroz, 1954] [Cipriano Dourado (1921-1981)]

quinta-feira, 30 de junho de 2016

[1503.] GÉNERO EM REDE E A CONSTRUÇÃO DE UM MUNDO GLOBAL [I] || SEMINÁRIO INTERNACIONAL

* 5 DE JULHO DE 2016 || ARQUIVO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA *

|| COORDENAÇÃO CIENTÍFICA: CHSC | IHC - CEHFCI - UE ||

|| COMISSÃO ORGANIZADORA: IRENE VAQUINHAS | MARIA DE FÁTIMA NUNES | ELEN BIGUELINI | GUSTAVO FERREIRA | SÓNIA NOBRE ||

||  INTERVENIENTES: MARIA JOSÉ AZEVEDO SANTOS || IRENE VAQUINHAS || MARIA IZILDA SANTOS DE MATOS || MARIA ANTÓNIA LOPES || ELEN BIGUELINI || ANDREA CARVALHO || ANA LEONOR DIAS || MARIA DE FÁTIMA NUNES || QUINTINO LOPES || ROSÂNGELA PATRIOTA RAMOS || JOÃO ANDRÉ || ALCIDES FREIRE RAMOS || RODRIGO DE FREITAS COSTA ||


segunda-feira, 27 de junho de 2016

segunda-feira, 20 de junho de 2016

[1500.] JOÃO MARTINS BRANCO [IV]

* FUNERAL REALIZADO EM 30 DE ABRIL DE 1931 *

Duas fotografias do funeral do estudante João Martins Branco, assassinado no Porto em 28 de Abril de 1931, trazidas do Blogue Bernardino Machado do Dr. Manuel Sá Marques (primo de António Barros Machado).




[1499.] JOÃO MARTINS BRANCO [III]

* DEPOIMENTO DE ANTÓNIO BARROS MACHADO *

A propósito do Episódio 4 da Série de Jacinto Godinho "Antes da PIDE", passado na RTP 2 em 19 de Junho de 2016, onde são descritos os acontecimentos que levaram ao assassinato do estudante João Martins Branco, segue o depoimento de António Barros Machado [1912-2002], trazido do Blogue Bernardino Machado do Dr. Manuel Sá Marques (primo de António Barros Machado).






domingo, 19 de junho de 2016

[1498.] FACES DE MARIA BARROSO | JORNADA INTERNACIONAL [I]

* 25 DE JUNHO DE 2016 || FCSH - UNL *

|| "UMA CIDADÃ MODESTA MAS AMANTE DA LIBERDADE, DA SOLIDARIEDADE E DO AMOR" || 
[Maria Barroso, entrevista ao jornal i, 9 de Maio de 2015]


"A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, O Colégio Moderno, Faces de Eva-Estudos sobre a Mulher e as Edições Húmus têm o prazer de convidar V.ª Ex.ª para a Jornada Faces de Maria Barroso e o lançamento da 35.ª edição da Revista Faces de Eva - Estudos sobre a Mulher.

Dia 25 de Junho (sábado) às 10h00 - início da Jornada.

17h - apresentação do nº 35 de Faces de Eva- Estudos sobre a Mulher.

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas-Universidade Nova de Lisboa. Auditório 1 - Torre B, Avenida de Berna, n.º 26, 1069-061 Lisboa."

[1497.] O 25 DE ABRIL EM COIMBRA [I]

* A FORÇA DO POVO. O 25 DE ABRIL EM COIMBRA *

|| TEXTO: VICTOR COSTA || IMAGENS: ALEXANDRE RAMIRES ||

|| COIMBRA || LÁPIS DE MEMÓRIA || 2014 ||


O 25 de Abril de 1974 foi uma conquista (e não uma dádiva).

Este livro de Victor Costa, embora comece a narrativa em 1969, com o fortalecimento do Movimento Democrático de Coimbra, é elucidativo quanto ao papel das forças progressistas para o fazer triunfar perante um poder consolidado e decidido a resistir.

Dado muito significativo é o cerco à sede da PIDE de Coimbra, feito pelos populares, ter começado em 26 de Abril e só ter terminado ao fim de quatro tensos dias, em 30 de Abril, quando à hora do almoço os agentes foram finalmente retirados da Rua Antero de Quental pelos militares e levados para Peniche.

Por aqui passa também a constituição dos novos poderes democráticos, nomeadamente na Universidade, na Cidade, na representação do Estado, nas Autarquias do Distrito.

[1496.] FACES DE EVA. ESTUDOS SOBRE A MULHER || N.º 35

* LANÇAMENTO || 35 || 25 DE JUNHO DE 2016 *

|| 17H30 || FACH - UNL || AUDITÓRIO 1 ||

|| DIRECÇÃO DA REVISTA | ZÍLIA OSÓRIO DE CASTRO | ISABEL HENRIQUES DE JESUS ||

|| COORDENAÇÃO | MARIA JOSÉ REMÉDIOS | RITA MIRA ||


quinta-feira, 16 de junho de 2016

[1495.] RUI NAMORADO [I]

* ABRIL ANTES DE ABRIL. A CRISE UNIVERSITÁRIA DE COIMBRA DE 1969 *

[LÁPIS DE MEMÓRIA || 2016]

Embora Rui Namorado tenha sido um dos "protagonistas" da Crise Académica de 1962, tendo sido preso em 19 de Maio, libertado em 30 de Maio e expulso por dois anos da Universidade de Coimbra, este livro representa uma reflexão documentada sobre os acontecimentos de 1969 em Coimbra, constituindo um importante e diferenciado contributo para a sua análise.

Como o título sugere, com "a incorporação de estudantes de Coimbra nas forças armadas" "pode dizer-se que houve uma excepcional contaminação de rebeldia no exército português que viria a dar frutos, hoje, evidentes, no 25 de Abril de 1974." [p. 17].


[1494.] MESTRADO EM ESTUDOS SOBRE AS MULHERES || 2016/2017

* AS MULHERES NA SOCIEDADE E NA CULTURA * 

|| 2016/2017 || FCSH - UNL || AQUI ||

|| Coordenação: Manuel Lisboa (coordenador) | Teresa Almeida (vice-coordenadora) ||

|| Comissão Científica: Zília Osório de Castro | Manuel Lisboa | Teresa Pizarro Beleza | Teresa Almeida | Ana Paiva Morais | Maria Augusta Babo | Isabel Baltazar | Fernando Cascais ||

"Apresentação
Os estudos sobre as mulheres e sobre o género adquiriram uma importância crescente nas três últimas décadas, construindo uma autonomia a nível epistemológico, teórico e metodológico. A investigação sobre o género tem permitido formular novas questões que só podem ser integralmente respondidas fazendo apelo à contribuição de todas as áreas científicas tradicionais.

O mestrado tem como principal finalidade a aquisição de conhecimento aprofundado e de capacidade de investigação na área de Estudos sobre a Mulher e de Estudos de Género.

Os conhecimentos adquiridos têm como objectivo desenvolver competências que capacitem para a investigação e a intervenção cívica, em resposta a necessidades sociais, sempre em uma perspectiva multidisciplinar, criando um espaço de diálogo entre vários campos do saber, correspondendo assim à vocação interdisciplinar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, o que é reforçado pela formação pelas diferentes formações científicas do seu corpo docente.

O mestrado permite a articulação entre o conhecimento universitário e as organizações com intervenção nas problemáticas sociais relativas aos Estudos sobre as Mulheres e de Estudos sobre o Género. Possibilita o prosseguimento de formação avançada para a investigação, designadamente de nível doutoral, assim como a inserção e desenvolvimento profissional em organizações e instituições nacionais e internacionais.

Tendo em vista as recomendações da União Europeia e das organizações internacionais e nacionais, pretende-se também desenvolver conteúdos e competências que permitam às/aos formandas/os sensibilizar as instituições públicas e privadas, bem como as empresas, a promover uma política de igualdade de género.

O mestrado conta com o apoio dos centros de investigação dos seus docentes, em particular do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA), nomeadamente no que diz respeito à violência de género e ao estudo sobre as mulheres (linha de investigação Faces de Eva)."

sexta-feira, 10 de junho de 2016

[1493.] ESCOLA DE VERÃO FACES DE EVA [I] AS MULHERES E A GRANDE GUERRA

ESCOLA DE VERÃO FACES DE EVA *

|| AS MULHERES E A GRANDE GUERRA || FCSH-UNL || AQUI ||

|| 4 A 13 DE JULHO || 

|| dias úteis: 17h00 às 20h00 || dia 4: 17h00 às 21h00 || sábado: 10h00 às 13h00 ||

Docentes: Zilia Osório de Castro, Alexandra Luís, Cristina Duarte, Fátima Mariano, Ilda Soares Abreu, Maria José Remédios, Natividade Monteiro, Rita Mira.


Objetivos:
- Conhecer o movimento de mulheres durante a Grande Guerra.
- Analisar o voluntariado feminino no apoio aos combatentes, prisioneiros e outras vítimas da guerra.
- Reflectir sobre o papel da imprensa feminina e do teatro como suportes ideológicos da propaganda de guerra.
- Conhecer os modelos da educação escolar feminina no tempo da guerra.
- Analisar o fenómeno social da moda na sua relação com a guerra.
- Desconstruir as noções dominantes de ‘Mulher’ e ‘Feminilidade’.
- Proporcionar a atualização científica sobre a participação pública feminina durante a guerra.


Programa

  1. As organizações femininas de apoio aos combatentes: A Cruzada das Mulheres Portuguesas e a Assistência das Portuguesas às Vítimas da Guerra.
  2. A assistência aos feridos e mutilados de guerra.
  3. O apoio das mulheres aos prisioneiros de guerra.
  4. Mulheres e Imprensa em tempo de Guerra.
  5. O teatro na propaganda da I Guerra Mundial.
  6. A educação feminina em tempo de guerra.
  7. A Moda e a Guerra.
  8. Identidades Femininas e noções de feminilidade.
  9. Visita aos locais da Baixa lisboeta associados às mulheres no período da guerra.

Com a beligerância portuguesa na frente europeia, as mulheres mobilizaram-se para apoiar os combatentes e organizaram-se em torno da Cruzada das Mulheres Portuguesas, constituída pelas elites republicanas, e da Assistência das Portuguesas às Vítimas da Guerra, que agregava monárquicas e católicas. A abordagem destas duas associações permitirá conhecer as personalidades que lideraram o processo de participação pública das mulheres no esforço de guerra, as relações com o poder político e os discursos produzidos.
A assistência aos feridos e mutilados de guerra foi o grande objetivo das organizações femininas. A Sociedade Portuguesa da Cruz Vermelha (SPCV) e a Cruzada das Mulheres Portuguesas (CMP) foram as entidades responsáveis pela formação de enfermeiras e por serviços autónomos de saúde. As damas-enfermeiras da SPCV e as enfermeiras militares da CMP tiveram um papel relevante nos hospitais temporários da retaguarda e nos hospitais da Base do Corpo Expedicionário Português, em França.
Cerca de oito mil portugueses foram feitos prisioneiros pelo Exército alemão entre 1914 e 1918, vivendo em campos de concentração onde a comida escasseava, os cuidados médicos eram mínimos e sem dinheiro nem roupa adequada ao clima frio e húmido. Foram meses de grandes privações durante os quais o apoio das organizações femininas foi essencial para que conseguissem suportar melhor o período de cativeiro.
A imprensa foi o principal suporte ideológico do voluntariado feminino ao serviço da guerra. Através do Diário de Notícias, A Lucta, A Vanguarda, A Semeadora e O Mundo, analisaremos as representações das mulheres, ao longo de 1916, com destaque para a cobertura noticiosa do seu envolvimento no esforço de guerra.
Também o teatro foi um dos suportes da propaganda de guerra apoiando, com algumas excepções, o intervencionismo de Portugal na contenda. O teatro de revista, mais próximo das camadas populares, dispunha de um numeroso elenco feminino intérprete de canções e fados que exortavam ao patriotismo e exaltavam o heroísmo dos combatentes, durante e depois do conflito.
Importa também conhecer o estado da educação escolar feminina em tempo de Guerra, fazendo um mapeamento da oferta pública e privada de educação escolar direcionada para "as meninas", quer de nível primário, quer de nível secundário. Questionar-se-á a criação, e tardia implementação, do 1.º Liceu feminino e analisar-se-á, como uma questão de género, os planos de estudos apresentados. Focar-se-á a atenção numa instituição de educação escolar feminina, criada para as filhas de militares, em tempo de Guerra. Analisaremos, por último, a intervenção pública de algumas mulheres, com relevância na educação feminina, sobre a Guerra.
A guerra refletiu-se em todas as vertentes da vida quotidiana e influenciou também a moda. Partindo de uma citação de Gertrude Stein (n.EUA,1874 – f.Paris, 1946), propomos uma análise do fenómeno social da moda na sua relação com a guerra. Stein sugere uma fenomenologia da guerra, através das lentes da moda, e da vida quotidiana. «War makes fashion» vai permitir-nos assim uma viagem no tempo, também presente.
Sendo a identidade feminina uma construção psicossocial, resultando de um processo social de aprendizagem e internalização e não uma identidade inata, é importante compreender quais são as noções dominantes de mulher e de feminilidade nas instituições e práticas sociais durante a época da 1.ª Grande Guerra, em Portugal.

[1492.] A CENSURA NA DITADURA MILITAR E NO ESTADO NOVO (1926-1974) [III]

* MUSEU BERNARDINO MACHADO || VILA NOVA DE FAMALICÃO *

|| CENSURA E CINEMA NO ESTADO NOVO - O CASO DE "A PROMESSA", ANTÓNIO MACEDO (1972) ||

|| 17 DE JUNHO || 21H30 ||

|| CONFERENCISTA || ANA BELA MORAIS ||


[1491.] MUSEU DO ALJUBE - RESISTÊNCIA E LIBERDADE [VIII]

* INTELECTUAIS E ARTISTAS DA RESISTÊNCIA || BENTO DE JESUS CARAÇA *

|| 17 DE JUNHO DE 2016 || 18 HORAS ||

|| JOÃO CARAÇA || HELENA NEVES ||



terça-feira, 7 de junho de 2016

[1490.] ARQUIMEDES DA SILVA SANTOS [I] || CATÁLOGO - 2007

* ARQUIMEDES DA SILVA SANTOS: SONHANDO PARA OS OUTROS || CATÁLOGO DA EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO MUSEU DO NEO-REALISMO EM 2007 *

A propósito dos Passeios no Tejo realizados em finais da década de 30 e inícios dos anos 40, onde participou, entre muitos outros, Arquimedes da Silva Santos, vale a pena ler/consultar o Catálogo da Exposição que o Museu do Neo-Realismo lhe dedicou em 2007.


[Edição do Museu do Neo-Realismo || 2007]

sábado, 4 de junho de 2016

[1489.] ESTÓRIAS DO TEMPO DA OUTRA SENHORA [IX] || RTP2

* ESTÓRIAS DO TEMPO DA OUTRA SENHORA || RTP2 || EDGAR FELDMAN *

|| 8.º EPISÓDIO || 6 DE JUNHO || 23H30 || OS PASSEIOS DO TEJO ||

Com Maria Lucília Estanco Louro e Arquimedes da Silva Santos que participaram nos passeios e ainda António Pedro Pita, António Mota Redol, Manuel Augusto Araújo, Sérgio Ribeiro. 

Música: Fernando Lopes Graça. 

Desenhos: Teresa Carvalho.

[Retirado, com a devida vénia, do excelente Blogue António Aniceto Monteiro]

Nos finais da década de 30 e inicio de 40 do século passado, o grupo neorrealista que se formava em Vila Franca de Xira organizava passeios culturais e políticos no rio Tejo. É o início do Estado Novo, com novas formas de resistência ao fascismo que começam a surgir.