[Cipriano Dourado]

[Cipriano Dourado]
[Plantadora de Arroz, 1954] [Cipriano Dourado (1921-1981)]

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

[1929.] ANTÓNIO CORREIA [III] || DESENHO FEITO NO TARRAFAL POR ATHAYDE E MELLO

* CAPITÃO DE ARTILHARIA E AVIADOR ANTÓNIO CORREIA || PRESO NA TRAFARIA, ALJUBE, CAXIAS, PENICHE E DEPORTADO PARA O TARRAFAL *
[1895 - 1961]

[Desenho da autoria do Tarrafalista Athayde e Mello (1940-1945), gentilmente disponibilizado pela Neta de António Correia

Capitão de Artilharia e Aviador.

Filho de Maria Lucinda Lemos e de Henrique Martins Correia, António Correia nasceu em 21 de Julho de 1895 em S. Pedro de France, perto de Viseu, e faleceu na Quinta das Mestras, Vila da Feira, em 1961, vítima de uma hemorragia cerebral. 

Casado com Florinda Cerqueira de Mesquita [n. 28/04/1886], teve duas filhas. A mais nova, Maria Amélia Cerqueira Martins Correia, casou com o advogado e antifascista Fernando Mouga. 

[António Correia || RGP/14176]

Ainda estudante do liceu, alistou-se "como voluntário na unidade de artilharia de Viseu" [Fernando Mouga, Janela da Memória, p. 271], "fez a guerra em França" e obteve, em Inglaterra, "o diploma de piloto-aviador de combate que dele fez um dos pioneiros da aviação militar portuguesa". Um acidente de aviação em Torres Novas, quando voava com Ribeiro da Fonseca, fizeram-no regressar à Arma de Artilharia, sendo "o capitão mais novo, ao tempo, do Exército português e na Arma permaneceu até que, já na situação de reserva, o ministro, fascista, da Guerra - Fernando dos Santos Costa - o demitiu".

Embora tenha cursado Direito em Coimbra, "ficando-se pela frequência do primeiro ano", seguiu a carreira militar.

Radicado em Viseu, depois de "desligado da aviação e de servir na Artilharia, em Amarante", este "republicano de consequente acção democrática" fomentou a "criação de uma Universidade Livre", onde também leccionou, e fundou o jornal local República, que dirigia e onde escrevia. Conviveu, entretanto, com os seareiros Raul Proença e Câmara Reys e Almeida Moreira, fundador do Museu Grão Vasco.

Durante a Guerra de 1939-1945, o capitão António Correia foi preso e conheceu, durante quase quatro anos, as principais prisões fascistas, em virtude de uma carta enviada ao embaixador de Inglaterra em Portugal onde "se afirmava o apoio dos republicanos de Viseu à causa dos Aliados e se censurava a posição de Salazar". 

[António Correia || RGP/14176]

Por denúncia, a polícia política teve conhecimento da missiva e António Correia foi preso a 11 de Janeiro de 1942, enviado para o Aljube e, como era militar, seguiu para a Casa de Reclusão da Trafaria a 19 do mesmo mês. Demitido do Exército por despacho de Santos Costa, foi transferido, a 8 de Julho do mesmo ano, para o Aljube, por si considerado muito pior do que o inferno em missiva ao capitão Arruda, detido na Trafaria. Dali passou para Caxias (28 de Julho) e, a 5 de Agosto, embarcou para o Tarrafal, onde permaneceu até 27 de Janeiro de 1944.

De regresso ao continente, voltou a Caxias a 2 de Fevereiro e foi transferido para Peniche a 23 de Maio, prisão onde permaneceu até ser restituído à liberdade a 1 de Novembro de 1945. Poucos dias depois, foi um dos oradores do imponente comício realizado no Teatro Avenida: "pela primeira vez depois do advento do fascismo salazarista era possível à oposição democrática de Viseu manifestar-se maciçamente num acto público". 

Libertado, "tratou de viver com honra na situação a que fora reduzido de homem sem haveres nem rendimentos que lhe permitissem subsistir: trabalhou no comércio em Lisboa e Viseu como empregado, na Seara Nova com Câmara Reys ao lado de Manuel Ricardo; fixado por fim, nos arredores de Vila da Feira em casa de Maria Isabel, sua filha mais velha, leccionou num colégio da vila com o simples nome de António Correia até que a pide o localizou e impôs ao director que o despedisse".

[António Correia || RGP/14176]

Publicou dois livros, Poucos Conhecem os Açores, com prefácio de Câmara Reys (1942) e Palavras Sem Eco (1960), tendo esta recolha de escritos de opinião sido apreendido pela PIDE.

Na sequência do 25 de Abril, foi restituído, postumamente, no posto e na Arma de onde tinha sido demitido. A nova gestão da Câmara Municipal de Viseu atribuiu o nome de António Correia a uma rua, "embora secundária, da cidade". Por pouco tempo, pois a vereação eleita tratou de riscar aquele nome da toponímia.

O advogado, escritor e investigador José António Barreiros, no seu blogue O Mundo das Sombras, dedica-lhe um post com uma fotografia lindíssima de António Correia.

NOTA: Este Blogue agradece a Fernanda Mouga, Neta de António Correia, a disponibilização do desenho do seu Avô da autoria de António Faria e Atayde e Melo [n. 02/11/1914].

[João Esteves]

terça-feira, 27 de novembro de 2018

[1928.] VICTOR DE SÁ [V] || ANTERO DE QUENTAL

* VICTOR DE SÁ *
[1933 - 2002]

ANTERO DE QUENTAL 

Lumiar || 1977 || 2.ª Edição 





[Victor de Sá || Antero de Quental || 1977]

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

[1927.] FRANCISCO HORTA CATARINO [II] || MANUSCRITO

* FRANCISCO HORTA CATARINO *
[1907 - 1989]

FALANDO DO REVIRALHO || EDIÇÃO DO AUTOR || 1978

Manuscrito de Francisco Horta Catarino encontrado no interior do livro com "emendas a fazer na hipótese de 2.ª Edição"



[Francisco Horta Catarino || Falando do Reviralho]

domingo, 25 de novembro de 2018

[1926.] FRANCISCO HORTA CATARINO [I] || ORGANIZAÇÃO REVOLUCIONÁRIA DE SARGENTOS

* FRANCISCO HORTA CATARINO *
[10/01/1907 - 04/12/1989]

Assumidamente reviralhista, antifascista e anticomunista, Francisco Horta Catarino interveio no combate à Ditadura Militar e à ditadura do Estado Novo desde 1927 até 1974. 

Preso na Fortaleza de São Julião da Barra, no Aljube, em Peniche - de onde se evadiu em 18 de Maio de 1935 e 1 de Maio de 1936 - na Penitenciária de Lisboa, onde cumpriu uma pena de 23 anos, e em Caxias, foi ainda deportado para a Fortaleza de São João Baptista, em Angra do Heroísmo. Exilou-se no Brasil em meados da década de 1960 [1965-1974], depois de ter passado temporariamente por França [1964].

Concluiu, em Setembro de 1977, o livro memorialista Falando do Reviralho com Prefácio de Carlos Vilhena, outro opositor às duas ditaduras, inúmeras vezes preso pela polícia política.

[Francisco Horta Catarino || 1935 || RGP/1363]

Filho de Quitéria Horta Catarino e de Joaquim Francisco da Silva Catarino, Francisco Horta Catarino nasceu na Freguesia do Carvalhal, Bombarral, em 10 de Janeiro de 1907 e faleceu em 4 de Dezembro de 1989, no Porto, com 82 anos de idade. 

Empregado do comércio na Casa Africana do Porto, participou, aos 20 anos, enquanto civil, na revolta contra a Ditadura Militar de 3 de Fevereiro de 1927.

"Por falta de recursos" [p. 16], não se apresentou à Junta de Inspecção do distrito de Recrutamento das Caldas da Rainha e, "também devido a encargos familiares" [p. 16], só em Novembro de 1928 se apresentou no Quartel de Infantaria 18, no Porto, para prestar Serviço Militar, sendo já considerado refractário.

Incorporado num contingente de recrutas de infantaria destinado a prestar serviço na Aviação, integrou o grupo Esquadrilhas de Aviação "República" aquartelado na Amadora.  

Era furriel daquela Esquadrilha quando, em 27 de Janeiro de 1932, se deu a sua primeira prisão, acusado de, erroneamente, pertencer a uma célula comunista, já que o nome constava de uma lista de elementos que o, então, sargento-cadete Armando Ducla Soares "tencionava aliciar para uma organização comunista de que estava encarregado" [p. 132] [p. 25-26].

Segundo o próprio, permaneceu 87 dias na Esquadra de Alcântara em regime de incomunicabilidade; seguiu para a prisão militar instalada na Fortaleza de S. Julião da Barra; e, na sequência de duas exposições ao Ministro da Guerra, coronel Lopes Mateus, em que esclarecia os equívocos da sua detenção, já que não integrava células militares comunistas, foi transferido para o Quartel de Caçadores Nº 5. 

[Francisco Horta Catarino || Falando do Reviralho || p. 25]

Libertado, integrou o Batalhão de Aerosteiros, sediado em Alverca, passou pela Escola de Quadros do Regimento de Infantaria Nº 18, no Porto, sendo promovido a 2.º Sargento, e regressou a Alverca com a família. No Porto, reencontrou a mulher e filhos que não via há quatro anos, tendo, então, casado com Beatriz de Moura e legitimado os filhos [p. 32].

[Francisco Horta Catarino || Falando do Reviralho || p. 32]

Em Alverca, manteve contactos e conspirou com as "forças republicanas que lutavam pelo Reviralho, ou seja, pela Restauração da República Democrática Portuguesa" [p. 32], actividades que originaram a sua prisão em 1933. Preso no Quartel da Cova da Moura, passou para o Presídio de Santarém e seguiu para Peniche onde, em 19 de Novembro, embarcou para Angra do Heroísmo juntamente com mais 150 deportados.

Durante a permanência nos Açores, envolveu-se na criação e direcção da Organização Revolucionária de Sargentos, presidida pelo 1.º Sargento José Maria Videira.  

[Francisco Horta Catarino || Falando do Reviralho || p. 43]

Em meados de 1934, regressou ao Continente, juntamente com João Lopes Soares e apresentou-se no Ministério da Guerra, onde lhe foi entregue uma Guia de Marcha para Peniche, ficando aí com residência fixa e afastado do Serviço. A família acompanhou-o para Peniche, "passando lá a viver precariamente, com os reduzidos vencimentos que ainda me eram concedidos e o rendimento do trabalho de minha esposa, como costureira" [p. 41].  

Como Secretário-Geral da ORS, manteve intensa actividade, deslocando-se, clandestinamente, a vários pontos do país e, em 18 de Maio de 1935, teve de fugir para não ser preso. Considerado desertor em 2 de Junho, acabou por ser detido em 6 de Julho, no Jardim da Estrela, estando na posse de uma pistola F.N. 6.35.

[Francisco Horta Catarino || 1935 || RGP/1363]

Na sequência desta terceira detenção, declarou estar envolvido na ORS com António da Cruz Cristina, Ivo Barreto, José Maria Videira, Otelo Manuel Rodrigues, Peres de Carvalho, Raúl da Encarnação Garcia e Trajano Ambrósio da Silva, entre muitos outros, tendo, ainda, estabelecido contactos com a Organização Revolucionária da Armada (ORA) e responsáveis do Partido Comunista. 

[Francisco Horta Catarino || Falando do Reviralho || p. 55]

Depois de sujeito "a 3 meses de interrogatório, acareações e violências de todo os tipos, na mais rigorosa incomunicabilidade" [p. 53], Francisco Horta Catarino foi levado para a Prisão Militar da Fortaleza de S. Julião da Barra. Demitido da Aeronáutica ao abrigo do Decreto 25.317 de Maio de 1935, seguiu para o Aljube em 26 de Setembro e, em 8 de Outubro, para Peniche onde, em 1 de Maio de 1936, fugiu com o ex-sargento José dos Santos Rocha, que participara no movimento de 26 de Agosto de 1931, e com o ex-tenente Filipe Piçarra, interveniente na Revolução de 5 de Outubro. A fuga de Peniche contou com a colaboração de vários presos, tendo os três envolvidos descido por uma corda a muralha até ao mar, onde um barquito os esperava. 

[Francisco Horta Catarino || Falando do Reviralho || p. 61]

Julgado à revelia pelo Tribunal Militar Especial de 30 de Maio de 1936, foi condenado a "6 anos de desterro, a cumprir no Tarrafal, na multa de mil escudos e na perda dos direitos políticos por dez anos" [Processo 183/935, do TME].

Escondido na zona da Lourinhã, participou, em 1 de Agosto, na tentativa de assalto à sua Repartição de Finanças, da qual resultou a morte de um funcionário provocada, segundo Horta Catarino, por disparos de José dos Santos Rocha para o libertar. Este haveria de conseguir fugir para Espanha e, chegado a Madrid, alistar-se no 5.º Regimento das Milícias.

Manteve-se na clandestinidade, continuou a conspirar e envolveu-se, em Maio de 1938, na revolta militar de Coimbra chefiada pelo Coronel Joaquim Ramos.

Novamente julgado à revelia pelo Tribunal Militar Especial em 7 de Maio de 1938, foi-lhe aplicada a pena de 15 anos de degredo. Seria preso em 20 de Junho, na Feliteira, concelho de Torres Vedras, quando estava escondido numa adega do amigo Carlos Manata Carrasqueiro, tendo sido o agente Rosa Casaco quem comandou a operação [p. 78].

[Francisco Horta Catarino || 1938 || Contracapa de Falando do Reviralho]

Transferido para o Aljube em 25 de Agosto e julgado pelo 2.º Tribunal Militar Especial em 9 de Dezembro desse ano, Joaquim Horta Catarino foi condenado a dez anos de prisão, seguidos de 20 anos de deportação com prisão de dois anos ou, em alternativa, 31 anos de degredo. 

Passou, em 9 de Fevereiro de 1939, para a Penitenciária de Lisboa, a fim de cumprir a pena. Aí permaneceu recluso 23 anos consecutivos, sendo libertado em meados de 1961.

Em liberdade, descobriu que o seu filho Jorge Mateus de Moura Catarino, nascido em 15 de Janeiro de 1927, estava preso desde 19 de Janeiro de 1959 por militância no Partido Comunista e envolvimento na campanha presidencial de Humberto Delgado, tendo por advogado Mário Soares.

[Jorge Mateus de Moura Catarino || 19/01/1959 || RGP/23505]

Francisco Horta Catarino reatou as suas ligações reviralhistas e estabeleceu contactos com o General Humberto Delgado. Novamente preso em 4 de Dezembro de 1963, seguiu para o Aljube e, posteriormente, foi transferido para Caxias, onde saiu em liberdade em 15 de Maio de 1964.

[Francisco Horta Catarino || 04/12/1963 || RGP/1363 || PT-TT-PIDE-E-010-7-1363_P1_m0331]

[Francisco Horta Catarino || 04/12/1963 || RGP/1363 || PT-TT-PIDE-E-010-7-1363_P1_m0331]

Refugiou-se, então, em França e, em 22 de Dezembro de 1964, desembarcou no Rio de Janeiro, onde colaborou com sectores da oposição portuguesa, conheceu com Henrique Galvão e Hermínio da Palma Inácio e escreveu nos periódicos Oposição Portuguesa e Semana Portuguesa. Inicialmente, os seus escritos tinham a assinatura NN 342, correspondendo ao seu número de recluso na Penitenciária de Lisboa. 

Estava no Brasil quando se deu o 25 de Abril de 1974, solicitando, de imediato, a reintegração nas Forças Armadas, a qual se concretizou em 15 de Março de 1976 no posto de sargento-ajudante de Infantaria na situação de reserva. Atingidos os 70 anos em 10 de Janeiro de 1977, foi reformado.

[Francisco Horta Catarino || Falando do Reviralho || Ed. do Autor || 1978]

Neste mesmo ano, em Setembro, concluiu o seu livro Falando do Reviralho, o qual saiu em 1978.

Faleceu no Porto em 4 de Dezembro de 1989.

FONTES:
ANTT, Cadastro Político 3522 [Francisco Horta Catarino / PT-TT-PIDE-E-001-CX09_m0421, m0421a, m0421b, m0421c, m0421d, m0421e].
ANTT, Registo Geral de Presos / 1363 [Francisco Horta Catarino].
ANTT, Fotografia 2904 [Francisco Horta Catarino / ca-PT-TT-PVDE-Policias-Anteriores-4-NT-8904_m0036].
Comissão do Livro Negro Sobre o Regime Fascista / Presidência do Conselho Ministros, Presos Políticos no Regime Fascista II (1936-1939), 1982.
Comissão do Livro Negro Sobre o Regime Fascista / Presidência do Conselho Ministros, Presos Políticos no Regime Fascista VI (1952-1960), 1988.
Francisco Horta Catarino, Falando do Reviralho, Edição do Autor, [1978].

[João Esteves]
[Revisto em 18/12/2018]

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

[1923.] SOFIA POMBA GUERRA [VII] || CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA UNIVERSIDADE DO PORTO

* SOFIA POMBA GUERRA *
[1906 - 1976]

Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto promove conferência sobre Sofia Pomba Guerra

CARLOS LOPES PEREIRA || LUÍS CARVALHO

30 de Novembro de 2018 || Faculdade de Letras da Universidade do Porto || 17 Horas



No próximo dia 30 de Novembro de 2018 irá realizar-se uma conferência sobre “Sofia Pomba Guerra: uma anti-fascista portuguesa na luta anti-colonial”, promovida pelo Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto.

Os oradores convidados são os investigadores Carlos Lopes Pereira e Luís Carvalho.

Terá lugar no Anfiteatro Nobre da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, às 17 horas.

Farmacêutica e professora, Sofia Pomba Guerra foi uma destacada intelectual, feminista e resistente anti-fascista em Moçambique e na Guiné.

O seu apoio à luta contra o colonialismo seria enaltecido por Amílcar Cabral e pelos primeiros presidentes de Cabo Verde e Guiné Bissau, Aristides Pereira e Luís Cabral.

Foi presa política sob a ditadura de Salazar em Moçambique e em Portugal (no forte de Caxias).

Nascida em 1906, em Elvas, veio a falecer em 1976, em Lisboa (não em Cascais, como anteriormente divulgado). 

domingo, 18 de novembro de 2018

[1921.] CARLOS LUÍS CORREIA MATOSO [IV] || 1946

* CARLOS LUÍS CORREIA MATOSO *
[1908 - 1959]

 
[Carlos Luís Correia Matoso || 1946]




NOTA: O meu muito obrigado ao Historiador Brasileiro Paulo Valadares pelo envio desta preciosa documentação referente à emigração, em 1946, de Carlos Luís Correia Matoso para o Brasil.

[1920.] JOSÉ MANUEL TENGARRINHA [X] || MANUEL FERNANDES TOMÁS. A REVOLUÇÃO DE 1820

MANUEL FERNANDES TOMÁS. A REVOLUÇÃO DE 1820 *
[Recolha, Prefácio e Notas de José Tengarrinha]

1.ª Edição: Seara Nova, 1974 || 2.ª Edição: Caminho, 1982



[Editorial Caminho || 1982]

[1919.] JULIÃO SOARES DE AZEVEDO [I] || REVOLUÇÃO DE 1820

* JULIÃO SOARES DE AZEVEDO *
[1920 - 1953]

CONDIÇÕES ECONÓMICAS DA REVOLUÇÃO DE 1820
[1.ª EDIÇÃO: 1944]





[Básica Editora || 1976]