[Cipriano Dourado]

[Cipriano Dourado]
[Plantadora de Arroz, 1954] [Cipriano Dourado (1921-1981)]

sábado, 31 de dezembro de 2016

[1568.] PRÉMIO DE POESIA VASCO GRAÇA MOURA 2016 [I]

* ... PORQUE A AMIZADE É O MAIS BELO LUGAR DA TERRA *

|| LEMBRANÇA PARA LUÍS TELLES; MIGUEL VEIGA E VASCO GRAÇA MOURA ||

|| DIVULGAÇÃO DO PRÉMIO DE POESIA VASCO GRAÇA MOURA 2016 ||

|| 5 DE JANEIRO DE 2015 || 17.45 || FUNDAÇÃO ENG.º ANTÓNIO DE ALMEIDA ||


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

[1566.] JORGE MARÇAL DA SILVA [II] || CAROLINA BEATRIZ ÂNGELO

* JORGE MARÇAL DA SILVA (1878-1929) E CAROLINA BEATRIZ ÂNGELO (1878-1911) *

|| CURSO DO 2.º ANO DA ESCOLA MÉDICO-CIRÚRGICA DE LISBOA (1898-1899) ||

A fotografia que aqui se reproduz consta do livro Jorge Marçal da Silva. Mais cem fotografias de Portugal há cem anos, editado pela Ordem dos Médicos em 2016, e foi gentilmente disponibilizada pelo Dr. Manuel Mendes Silva, neto de Jorge Marçal da Silva, a quem muito reconhecidamente agradecemos.

Datado de 14 de Março de 1899, é um documento histórico ímpar por nele constar Carolina Beatriz Ângelo, então com 20 anos, a única mulher entre quase cinco dezenas de colegas.

[Jorge Marçal da Silva é o quinto, de pé, a contar da esquerda || Fotografia com direitos reservados do autor e editor]

[Pormenor da fotografia || Carolina a um mês de completar 21 anos || Fotografia com direitos reservados do autor e editor]

[Ordem dos Médicos, 2016 || Projecto de Manuel Mendes Silva]

Este livro dá continuidade a um primeiro intitulado Cem fotografias de Portugal há cem anos, ambos publicados pela Ordem dos Médicas na Colecção História da Medicina e cujos direitos revertem a favor da Acreditar, Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro.

 Vale o empenho adquiri-los na Ordem dos Médicos!

domingo, 18 de dezembro de 2016

[1565.] JORGE MARÇAL DA SILVA [I]

* MAIS CEM FOTOGRAFIAS DE PORTUGAL HÁ CEM ANOS *

|| FOTOGRAFIAS DE JORGE MARÇAL DA SILVA || PROJECTO DE MANUEL MENDES SILVA ||

[Edição Ordem dos Médicos, 2016]

Há felizes acasos que nos fazem tomar contacto com livros pouco divulgados e inexistentes nas livrarias.

Foi o que sucedeu há dias, aquando da apresentação na Ordem dos Médicos do livro de José Ruy dedicado a Carolina Beatriz Ângelo, com o Dr. Manuel Mendes Silva a presentear o auditório com a preciosa informação de que o seu avô, o médico Jorge Marçal da Silva (30/06/1878 - 15/05/1929), fora colega e amigo de Carolina Beatriz Ângelo, nascida em 16 de Abril de 1878, na Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa e que fotografias desse Curso se encontram publicadas na obra acima mencionada. 

Para além de nos depararmos com a estudante Carolina com cerca de 20 anos, rodeada de todos os seus colegas devidamente identificados, numa iconografia até agora desconhecida, esta obra desvenda ainda o percurso do Médico cirurgião, Fotógrafo, Benemérito, Melómano, Humanista, Homem de e da Cultura Jorge Marçal da Silva e expõe 100 surpreendentes fotografias da sua autoria de um Portugal "desconhecido" de há cem anos.

Este livro dá continuidade a um primeiro intitulado Cem fotografias de Portugal há cem anos, ambos publicados pela Ordem dos Médicas na Colecção História da Medicina e cujos direitos revertem a favor da Acreditar, Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro. Vale o empenho adquiri-los na Ordem dos Médicos!




quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

[1564.] ELZIRA DANTAS MACHADO [VI]

[1865-1942]

* ATRIBUIÇÃO DO SEU NOME À PRACETA CONTÍGUA AO MUSEU BERNARDINO MACHADO *

|| VILA NOVA DE FAMALICÃO || 15 DE DEZEMBRO DE 2016 *


"Elzira Dantas Gonçalves Pereira Machado

Filha única do conselheiro Miguel Dantas Gonçalves Pereira e de Bernardina da Silva, nasceu no Brasil a 15 de Dezembro de 1865 e casou nova, em 1882, com Bernardino Luís Machado Guimarães. 

Mãe de 19 filhos, republicana e feminista com intervenção cívica, associou-se à fundação da Liga Republicana das Mulheres Portuguesas, chegando a ser convidada para presidi-la antes do triunfo da República, e apoiou, entre 1909 e 1916, várias das suas iniciativas, com destaque para a Obra Maternal. 

Viveu, entre 1912 e 1914, no Rio de Janeiro, enquanto o marido desempenhou as funções de Ministro de Portugal e, entre 1915 e 1917, num momento de refluxo do associativismo feminino, sobressaiu na Associação de Propaganda Feminista e na Cruzada das Mulheres Portuguesas, com outras republicanas, maçónicas e feministas: primeiro, foi eleita presidente da Empresa de Propaganda Feminista e Defesa dos Direitos da Mulher, sociedade editora do jornal A Semeadora, e da Associação de Propaganda Feminista, tendo subscrito, com Ana de Castro Osório, responsável pelo Grémio Carolina Ângelo, o conjunto de reivindicações feministas apresentadas ao Senado e Câmara dos Deputados em Agosto de 1915, repartidas por quatro temáticas (Instrução, Assistência, Funcionalismo e Direitos Políticos); e, no ano seguinte, quando residia no Palácio de Belém, liderou em Março a criação da Cruzada das Mulheres Portuguesas, que se tornou na principal obra assistencial de apoio aos soldados mobilizados e suas famílias durante a Guerra de 1914-1918, voltando a colaborar com aquela escritora, há muito amiga da família. 

No âmbito da Cruzada mobilizou esposas de ministros, senadores e deputados republicanos, transformando-a num movimento nacional através de dezenas de subcomissões locais e efectiva projecção junto dos soldados em África e na Europa. 

Estruturada em nove Comissões, a Cruzada implementou o Instituto de Reeducação dos Mutilados de Guerra (Arroios); criou creches em Alcântara e Xabregas e Casas de Trabalho; fundou a Escola Profissional n.º 1, em Lisboa, no Campo de Santa Clara; abriu a Escola Agrícola Feminina de Alcobaça; promoveu a assistência aos afilhados de guerra, repatriados e famílias, assegurando-lhes ainda a correspondência; auxiliou os órfãos; e proporcionou formação profissional a enfermeiras de guerra. 

Quando Bernardino Machado foi eleito, em 1915, Presidente da República, acompanhou-o nas suas funções políticas e, pela primeira vez, deu visibilidade ao papel de Primeira-Dama. Sofreu graves contrariedades ao viver as consequências da interrupção violenta dos dois mandatos presidenciais, primeiro em Dezembro de 1917, com Sidónio Pais e, em Maio de 1926, com Gomes da Costa. 

Em ambos os casos conheceu o exílio e, aquando do Sidonismo, viu a intervenção no âmbito da Cruzada ser questionada e perseguida. 

Em 1919, em reconhecimento do trabalho desenvolvido, foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo. 

Escreveu, quando exilada em Espanha e França entre 1927 e 1940, Contos – para os meus netos e faleceu, na cidade do Porto, a 21 de Abril de 1942, com 76 anos de idade."

[João Esteves, in Dicionário de História da I República e do Republicanismo, Assembleia da República, 2014, vol. II]

[2014]

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

domingo, 11 de dezembro de 2016

[1562.] CONSELHO NACIONAL DAS MULHERES PORTUGUESAS [XXXVI] || 1915 - AGREMIAÇÕES

* AGREMIAÇÕES FEDERADAS NO CNMP || 1915 *

[Boletim Oficial do CNMP || 02 || Fevereiro de 1915]

[1561.] CONSELHO NACIONAL DAS MULHERES PORTUGUESAS [XXXV] || 1914 - COMISSÃO DIRIGENTE

* 1.ª COMISSÃO DIRIGENTE || 1914 *

[Boletim Oficial do CNMP || 02 || Fevereiro de 1915]

[1560.] CONSELHO NACIONAL DAS MULHERES PORTUGUESAS [XXXIV] || 1914 - ESTATUTOS [I]

* ESTATUTOS || 1914 *


[Boletim Oficial do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas || 01 || Novembro de 1914]

[1559.] LISBOA [XVII]

* DEZEMBRO DE 2016 *






[Lisboa || Cais das Colunas || Dezembro de 2016]

[1558.] LISBOA [XVI]

* DEZEMBRO DE 2016 *






[Lisboa || Cais das Colunas || Dezembro de 2016]

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

[1556.] MUSEU DO ALJUBE - RESISTÊNCIA E LIBERDADE [XIII]

* VIDAS PRISIONÁVEIS || ANTÓNIO ESPÍRITO SANTO *

|| CONVERSAS CONDUZIDAS POR ANA ARANHA || 7 DE DEZEMBRO DE 2016 || 16 HORAS ||


[1555.] MUSEU DO ALJUBE - RESISTÊNCIA E LIBERDADE [XII]

* A IMPRENSA CLANDESTINA E DO EXÍLIO NO PERÍODO 1926 - 1974 *

|| EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA DA AUTORIA DE JOSÉ MANUEL LOPES CORDEIRO || 7 DE DEZEMBRO ||


Catálogo da Exposição A Imprensa Clandestina e do Exílio no Período 1926- 1974, organizada em 2014, no âmbito do 40.º aniversário do 25 de Abril e dos 40 anos da Universidade do Minho 




[José Manuel Lopes Cordeiro || A imprensa clandestina e do exílio no período 1926-1974 || Conselho Cultural Universidade do Minho || 2014]