É concedida autorização às Comissões de Hospitalização e de Enfermagem da Cruzada das Mulheres Portuguesas para criar um hospital permanente em Lisboa, formar enfermeiras e tratar doentes e feridos em hospitais militares e corpos expedicionários, direitos que até então pertenciam apenas à Sociedade Portuguesa da Cruz Vermelha.
[Diário do Governo n.º 133 || 3 de Julho de 1916]
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